sábado, 24 de abril de 2010

Fiocruz - Fundação abre oportunidade para desenvolvimento de Bioinseticidas

Publicada em: 16/04/2010

A Chamada Pública nº 1/2010 - Bioinseticidas dirigido a empresas interessadas na transferência de tecnologia para o desenvolvimento e comercialização de Bioinseticidas com ação contra as larvas dos mosquitos da dengue, malária, filariose e contra pragas agrícolas já está aberto.

Com preparação em forma de pó ou comprimido, o agente larvicida tem dentre as suas vantagens competitivas: ser ecologicamente seguro; possuir atividade larvicida econômica; elevada dispersão no local de aplicação; assertividade em escala industrial e ser de fácil aplicação em locais de difícil acesso.

As pesquisas foram executadas no Instituto de Tecnologia em Fármacos (Farmanguinhos/Fiocruz). O pedido de patente prioritário relacionado ao Bioinseticida contra o mosquito aedes aegypt é a BRPI0003314-06 e correspondentes no exterior.

O objetivo deste edital é promover mais um passo na consolidação das parcerias público/privadas no âmbito do Complexo Industrial da Saúde e assim proporcionar para a população brasileira mais um produto oriundo dos esforços nacionais de P&D.

O prazo para as empresas apresentarem a documentação e o Formulário de pré qualificação é 23/04/2010.

A principal diferença deste edital para o publicado anteriormente é a redução no valor da receita bruta exigida da empresa e a não exigência da comercialização anterior de produto similar nos moldes da resolução Anvisa RDC 326/05.

Mais informações na área de Contratos e Transferência de Tecnologia da Coordenação de Gestão Tecnológica da Fiocruz (Gestec): (21)3885-1720, Patrícia Seixas ou Daniel Bartha ou email: gestec@fiocruz.br ou no Núcleo de Inovação Tecnológica de Farmanguinhos( NIT-FAR) (21)3348-5021 com Wanise Barroso.

Leia mais no site de Farmanguinhos/Fiocruz

domingo, 11 de abril de 2010

Video

Oxímetro de pulso e o sistema Esteck

Medição através da ponta dos dedosUm oxímetro de pulso é um dispositivo médico que mede indiretamente a quantidade de oxigênio no sangue de um paciente. Em geral é anexado a um monitor, para que os médicos possam ver a oxigenação em relação ao tempo. A maioria dos monitores também mostra a freqüência cardíaca.

O monitor exibe a porcentagem de hemoglobina arterial na configuração de oxiemoglobina. Taxas normais são da ordem de 95 a 100%. Para um paciente respirando ar ambiente, a uma altitude não longe do nível do mar, pode ser feita uma estimativa da pressão de oxigênio arterial (pO2) a partir da leitura SpO2 (saturação do oxigênio no sangue) do monitor.

O oxímetro de pulso é particularmente conveniente por ser não invasivo. Tipicamente ele consiste de um par de pequenos diodos emissores de luz frente a fotodiodos, através de uma parte do corpo do paciente translúcida (como a ponta dos dedos ou lóbulo da orelha). Um dos LEDs é vermelho, com comprimento de onda de 660 nm, e o outro infra-vermelho, com 910 nm. A absorção desses comprimentos de onda diferem significamente entre a oxiemoglobina e sua forma desoxigenada, dessa forma sendo possível determinar a taxa de concentração a partir dessa absorção.

O sinal monitorado varia com o tempo no ritmo na freqüência cardíaca, porque os vasos sanguineos expandem-se e contraem a cada batida do coração. Examinando apenas a parte variante do espectro de absorção (na pratica, subtraindo-se o mínimo absorvido do pico de absorção), um monitor pode ignorar outros tecidos ou esmalte de unhas e considerar apenas a absorção causada pelo sangue. Por isso, a detecção do pulso é essencial para a operação do oximetro de pulso e não funcionara se não houver batimentos.

Devido à simplicidade e rapidez (basta colocar no dedo e observar o resultado em poucos segundos), oximetros de pulso são de importância vital para a medicina de emergência, e são também muito utilizados para pacientes com problemas respiratórios, bem como pilotos em naves não pressurizadas operando a altitudes acima de 10.000 pés, onde é necessária oxigenação adicional.

A ultima geração de oximetros de pulso utilizam processamento digital de sinais para aumentar a precisão em condições clinicas adversas. Essas situações incluem pacientes em movimento, alta luminosidade do ambiente e interferência elétrica. Devido a não sensibilidade a sinais não pulsantes, é também possível construiu sondas refletoras colocadas ao lado dos LED’s e que podem ser localizadas em qualquer tecido plano.

Isso pode ser utilizado em partes corporais não translúcidas, em partes especificas (útil em cirurgia plástica) ou quando locais habituais não estão disponíveis (queimaduras severas). Eles são normalmente aplicados à testa dos pacientes com má perfusão periférica.



Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.



http://pt.wikipedia.org/wiki/Ox%C3%ADmetro_de_pulso





Descrição das características do Sistema ES Teck complex

O ES Teck Complex System é um sistema médico que combina tecnologias de 2 biosensores com 5 caraterísticas e processamento de sinal administrado por um software.


Características dos biosensores da espectrofotometria :
1. Oxímetro de pulso (sensor SpO2) exibe porcentagem de SpO2, valor de freqüência de pulso e gráfico de barras verticais da amplitude de pulso.
2. O pletismógrafo fotoelétrico (Sensor PP) é a análise do processamento do sinal da forma de onda de pulso fornecida pelo oxímetro. A análise matemática fornece indicadores para calcular a função cardiovascular (Débito cardíaco, volume sistólico, resistência vascular sistemática, etc).
3. A Variabilidade da frequência cardíaca (sensor VFC), atua tanto no domínio de tempo (métodos estatísticos) como no domínio de freqüência (análise de espectro). Cada complexo QRS é detectado e os intervalos chamados normal-a-normal (NN) ou freqüência-a-frequência (RR) entre os complexos QRS adjacentes são resultantes da despolarização do nodo sinusal. A análise de processamento do sinal da medição fornece indicadores para calcular a atividade do SNA (sistema nervoso autônomo).


Fonte:



http://sistemaeis.com.br/site/es-teck-complex/





Fast Check Up: 11- 5052-5227

fastcheckup@hotmail.com

A Nanotecnologia e Câncer

O objetivo do Instituto Nacional de Câncer dos Estados Unidos é utilizar a Nanotecnologia (sem dúvida uno dos avanços tecnológicos claves de nossos tempos), para eliminar antes de 2015 as mortes e o sofrimento causados pelo câncer. Neste sentido as investigações atuais se centram em como utilizar a Nanotecnologia para mudar de forma radical a capacidade da medicina para diagnosticar, compreender e tratar o câncer.

Investigações já realizadas conseguiram desenvolver *nano-aparelhos capazes de detectar um câncer na fase muito preliminar, localizá-lo com extrema precisão, proporcionar tratamentos especificamente dirigidos às células malignas e medir a eficácia de ditos tratamentos na eliminação das células malignas. Mas as investigações continuam, e tal é o alcance dos últimos avanços tecnológicos neste campo, que experientes crêem que a Nanotecnologia transformasse as próprias bases do diagnostico, tratamento e prevenção desta doença mortal.

Graças a outro grande projeto, o Human Genome Project os cientistas sabem cada vez mas sobre o desenvolvimento do câncer, o que a sua vez cria novas possibilidades para atacar a base molecular desta doença. Não obstante, até agora os pesquisadores não dispunham das inovações tecnológicas necessárias para converter importantes achados moleculares em benefícios diretos para enfermos de câncer. É aqui onde a Nanotecnologia pode assumir um papel clave, através do desenvolvimento de avanços tecnológicos e ferramentas capazes de transformar a capacidade diagnostica, terapêutica e preventiva da medicina atual.

NANOTECNOLOGIA NA MEDICINA

A equipe de pesquisadores demonstrou através de uma série de experimentos em pratos petri que as células ósseas se aderem melhor àqueles materiais cujos vultos na superfície são menores do que os vultos que se encontram na superfície dos materiais que habitualmente se utilizam para fabricar próteses. Ademais, ao estar menores os vultos, estimula-se o crescimento a mais tecido ósseo, o que resulta imprescindível para conseguir uma correta adesão da prótese implantada.

Os cientistas demonstraram que ao criar implantes com o alinhamento em paralelo de nanotubes de carvão e filamentos, favorece-se melhor adesão e crescimento celular. Este alinhamento imite à das fibras de colágeno e cristais cerâmicas naturais, hidroxiapatita, nos ossos reais.



Fonte:



http://avancostecnologicos.wordpress.com/nanotecnologia/