domingo, 11 de abril de 2010

A Nanotecnologia e Câncer

O objetivo do Instituto Nacional de Câncer dos Estados Unidos é utilizar a Nanotecnologia (sem dúvida uno dos avanços tecnológicos claves de nossos tempos), para eliminar antes de 2015 as mortes e o sofrimento causados pelo câncer. Neste sentido as investigações atuais se centram em como utilizar a Nanotecnologia para mudar de forma radical a capacidade da medicina para diagnosticar, compreender e tratar o câncer.

Investigações já realizadas conseguiram desenvolver *nano-aparelhos capazes de detectar um câncer na fase muito preliminar, localizá-lo com extrema precisão, proporcionar tratamentos especificamente dirigidos às células malignas e medir a eficácia de ditos tratamentos na eliminação das células malignas. Mas as investigações continuam, e tal é o alcance dos últimos avanços tecnológicos neste campo, que experientes crêem que a Nanotecnologia transformasse as próprias bases do diagnostico, tratamento e prevenção desta doença mortal.

Graças a outro grande projeto, o Human Genome Project os cientistas sabem cada vez mas sobre o desenvolvimento do câncer, o que a sua vez cria novas possibilidades para atacar a base molecular desta doença. Não obstante, até agora os pesquisadores não dispunham das inovações tecnológicas necessárias para converter importantes achados moleculares em benefícios diretos para enfermos de câncer. É aqui onde a Nanotecnologia pode assumir um papel clave, através do desenvolvimento de avanços tecnológicos e ferramentas capazes de transformar a capacidade diagnostica, terapêutica e preventiva da medicina atual.

NANOTECNOLOGIA NA MEDICINA

A equipe de pesquisadores demonstrou através de uma série de experimentos em pratos petri que as células ósseas se aderem melhor àqueles materiais cujos vultos na superfície são menores do que os vultos que se encontram na superfície dos materiais que habitualmente se utilizam para fabricar próteses. Ademais, ao estar menores os vultos, estimula-se o crescimento a mais tecido ósseo, o que resulta imprescindível para conseguir uma correta adesão da prótese implantada.

Os cientistas demonstraram que ao criar implantes com o alinhamento em paralelo de nanotubes de carvão e filamentos, favorece-se melhor adesão e crescimento celular. Este alinhamento imite à das fibras de colágeno e cristais cerâmicas naturais, hidroxiapatita, nos ossos reais.



Fonte:



http://avancostecnologicos.wordpress.com/nanotecnologia/

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