Por meio da biotecnologia, pesquisadores isolaram o gene Sw-5, um fator de resistência ao vírus do vira-cabeça encontrado em espécies de tomate silvestre.
Uma pesquisa realizada pela Embrapa Hortaliças em conjunto com a Universidade de Brasília (UnB) poderá, nos próximos anos, reduzir os impactos de uma das principais doenças do tomateiro, o vira-cabeça. De acordo com o pesquisador da Embrapa, Carlos Alberto Lopes, a patologia é causada por vírus e seu controle é complexo. “Por isso a melhor estratégia para resolver o problema está no melhoramento genético”, afirma Lopes.
Por meio da biotecnologia, pesquisadores isolaram o gene Sw-5, um fator de resistência ao vírus do vira-cabeça encontrado em espécies de tomate silvestre. Posteriormente, o gene foi introduzido em variedades comerciais brasileiras que confirmaram a resistência aos principais tipos de vírus.
O próximo passo no desenvolvimento do tomate resistente aos vírus tem a contribuição do pesquisador Érico de Campos Dianese. Ele descobriu uma “impressão digital” que mostra quando um tomateiro é resistente à doença. O novo marcador, derivado do próprio gene Sw-5, é ideal para diferenciar, sem margem de erro, plantas suscetíveis e resistentes.
27/07/2010
Fonte: Embrapa- Julho de 2010
Muito legal mesmo.
ResponderExcluirMas Neide, eles colocaram o artigo do grupo nessa matéria.
Seria legal que se vc encontrar postar o link.
Para posteriores discussões.
Abraços,
Eduardo Santos da Silva
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Graduando em Biotecnologia
Laboratório de Alergia e Acarologia (LAA)
https://sites.google.com/site/icslaa/
Instituto de Ciências da Saúde
Universidade Federal da Bahia